quarta-feira, 28 de abril de 2010

Soluções móveis e logística: uma relação de valor

Por Wagner Bernardes – 18/12/2009

Analistas de mercado apontam que as empresas do segmento brasileiro de logística reagiram bem diante da crise econômica global. Para manter ou impulsionar essa postura, parte delas tem investido em soluções tecnológicas para mobilidade corporativa, com o objetivo de ampliar a produtividade – benefício que se encaixa também a estratégias de negócios mais cautelosas.

Essas tecnologias móveis – voltadas para aplicações diversas como controle, identificação e estoque de itens que circulam nos centros de distribuição, gerenciamento de frotas ou equipes que atuam em campo, etc. – têm hoje uma grande contribuição na otimização da eficiência nas atividades de logística. Isto se torna ainda mais importante nesse momento de retomada da crise, já que a busca por excelência na movimentação de mercadorias é um dos principais alvos das empresas que optam por terceirizar serviços de alto valor agregado, visando cortar custos.

Ainda no auge da crise, grandes empresas do segmento logístico não descartaram investimentos em soluções como dispositivos móveis e sistemas de gestão WMS (Warehouse Management System). Mesmo impondo limites ao orçamento, representantes do setor apostaram na maior eficiência e produtividade das operações de frete e tiveram bons resultados. Há operadores logísticos que, em 2008, registraram crescimento de mais de 50% em relação ao ano anterior, e com expectativas de manter o desempenho em 2009.

Sem segredos ou truques, a tecnologia ajudou companhias a transportarem mais produtos com o mesmo volume de ativos que mantinham antes mesmo das nuvens que ainda pairam sobre o ambiente econômico global. Ferramentas de gestão e controle mostraram-se particularmente eficazes em setores considerados estratégicos, como saúde humana, cosméticos, nutrição animal, serviços bancários e tecnologia.

Outro fator que impulsiona a combinação entre tecnologia e geração de valor no segmento logístico é a análise de processos. A partir de ferramentas como coletores de dados, smartphones e computadores de mão, companhias do setor têm uma visão mais completa sobre seus próprios negócios e operações, o que oferece mais subsídios para o planejamento de suas atividades. Isto, por exemplo, amplia o índice de acerto de decisões voltadas para o corte ou o aumento da escala de mercadorias para um determinado destino, de acordo com a demanda.

Além do melhor planejamento, as informações obtidas a partir de tecnologias móveis que auxiliam no gerenciamento de dados facilitam a estruturação de serviços de logística personalizados, baseados nas especificações de cada projeto. É desta forma que as soluções de mobilidade ajudam a encontrar a solução mais adequada e rentável possível, de acordo com o perfil de cada cliente.

A flexibilidade das soluções móveis supera o desafio de organizar as operações das empresas de logística e o ambiente corporativo dos clientes, por mais complexos que sejam. Em paralelo, o uso de tecnologias para gerenciar equipes em campo e a movimentação de mercadorias tem se mostrado cada vez mais eficiente e rentável, na medida em que reduzem a necessidade de ampliar a infraestrutura. Trata-se de um excelente caminho para que companhias de logística superem qualquer prejuízo - item particularmente importante em tempos de retomada da crise.

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Mobilidade: Maior eficiência à cadeia de suprimentos

Por Wagner Bernardes 27/08/2009

São cada vez maiores os benefícios que empresas de diversos setores podem ter com tecnologias de mobilidade para profissionais que atuam em campo, prestando serviços direto com os clientes . Sistemas de mobilidade com coletores de dados/smartphones, aliados a pacotes de dados de operadoras de telefonia celular e softwares específicos, têm tido uma aceitabilidade crescente em companhias focadas no gerenciamento logístico, transporte e abastecimento de produtos no varejo e prestadores de serviços. Esses equipamentos proporcionam maior eficiência nos processos de venda, aumento da produtividade e redução de custos.

A Solução – Com o uso de tecnologias móveis, os profissionais que atuam fora da empresa para atividades de venda, entrega ou prestação de serviços, e que são responsáveis pela interação diária com os clientes (rotina que constitui uma das mais importantes atividades para qualquer negócio), têm em mãos um dispositivo fundamental para que permaneçam conectados com a central, a partir da comunicação de voz, da transferência de dados em tempo real e aplicativos específicos. Desta forma, os serviços desempenhados fora da companhia tornam-se mais eficientes, com reduzidas chances de falhas, baseados na disponibilidade precisa de um maior volume de informações sobre clientes e produtos, por exemplo.A oferta dessas tecnologias não deixa de estar vinculada à cobertura eficiente de um plano de assistência técnica, que promove a manutenção ou substituição de equipamentos avariados e evita prejuízos causados pela ausência de equipamentos. Além do suporte técnico, outro fator que gera mais comodidade a empresas que optam por investir em soluções de mobilidade é a segurança das informações. São vários os modelos de equipamentos que contam com métodos avançados de armazenamento, viabilizando a proteção ou recuperação de dados em caso de emergências.

Benefícios – Soluções de mobilidade em campo são capazes de potencializar o desempenho dos funcionários em campo, elevando a produtividade, as vendas e a retenção de clientes. A falta dessas tecnologias obriga os profissionais em campo a utilizarem formulários de papel para o registro de informações em uma série de tarefas. Além disso, cada dado anotado deve em seguida ser inserido no computador, o que provavelmente poderá ser feito somente após o retorno ao escritório. Do lado da gerência, sem o contato em tempo real com os empregados em campo, faltam informações para aprimorar o emprego da força de trabalho e a distribuição da frota.O resultado disto? Perda de tempo em todo o processo e prejuízos ao nível do serviço, à produtividade, ao fluxo de caixa e à lucratividade. Diversas empresas ao redor do mundo registraram alta em torno de 25% no aproveitamento do trabalho em campo após recorrerem a soluções de mobilidade. Esse movimento tem sido facilitado pela presença no mercado de coletores de dados/smartphones a um custo reduzido – atualmente, o investimento exigido para a aquisição e implantação dessas soluções chega a estar 50% menor.As melhorias que as tecnologias móveis proporcionam a atividades de logística, transporte e prestação de serviços têm contribuído para tornar sua relação custo-benefício ainda mais favorável. A solução dispensa a necessidade de deslocamentos e telefonemas para a obtenção de dados básicos, porém essenciais para a cadeia de suprimentos – como precificação, inventário e fatura, por exemplo. Além de acelerarem a troca de informações à distância entre a empresa e os profissionais em campo, esses equipamentos promovem a integração de voz e dados a partir de um único dispositivo, substituindo a utilização concomitante de aparelhos celulares e notebooks, por exemplo.

Cenário atual e futuro – A oferta de tecnologias móveis para a cadeia de suprimentos amadureceu muito nos últimos anos, tornando-se mais viável e segura para empresas de todos os portes – e estando de acordo com o altíssimo volume de trabalho gerado em centros de distribuição e em operações externas para transporte, venda e manutenção. De uma maneira geral, equipamentos desenvolvidos para utilização além dos muros da companhia contam com uma estrutura resistente que diminui as chances de problemas causados por queda acidental ou mau uso.Com uma ampla gama de benefícios para agilizar as operações, ampliar o rentabilidade das empresas e ainda contribuir para iniciativas de sustentabilidade, as soluções móveis já são uma realidade, e a ausência delas pode prejudicar o desempenho dos negócios e a competitividade no mercado.

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Automação da Força de Venda Superando as Expectativas

Fonte – Revista do Lojista de calçados, nº 12 - julho/dezembro 2009

As expectativas de retorno ás condições normais de mercado levam as empresas a avaliar ou reavaliar seus processos internos na busca de patamares mais eficientes de operação. Nesse contexto, para ampliar as chances de sucesso, as empresas precisam primar por alta produtividade, eficiência operacional, custos baixos, gerenciamento de estoques e bom atendimento.

As que investem continuamente na automação e no melhor gerenciamento da relação com parceiros comerciais e na integração plena na cadeia de suprimentos estão, sem dúvida, mais preparadas para enfrentar os desafios conjunturais.

É justamente em momentos mais sensíveis que as empresas têm de saber coletar, analisar e interpretar parâmetros macroeconômicos e traduzi-los como metas internas de produção, produtividade e eficiência. Para isso, são imprescindíveis as ferramentas de automação, capazes de proporcionar segurança e mais precisão nesses processos.

Como ferramentas indispensáveis para a automação, estão o código de barras padrão GS1(que identifica as mercadorias com baixos custos e garante a segurança no recebimento, controle de estoque e registro do cliente), leitores ópticos, equipamentos para o ponto-de-venda e softwares de gestão.

Também é importante acompanhar as inovações: leitores que suportam o código de barras GS1 DataBar – menor e mais versátil, que permite aplicações para o controle de lotes ou datas de validade, ou o EPC, que utiliza tecnologia de identificação por radiofreqüência, assim como as ferramentas mais avançadas de Sincronização de Dados, como é o caso do GDSN.

Todos esses avanços contribuem significativamente para ampliar a visibilidade dos produtos e das informações ao longo de toda a cadeia de distribuição, desde a matéria-prima até o consumidor final, conferindo maior precisão operacional.

Cada segundo ganho nas várias etapas dessa cadeia, entre o momento em que o cliente identifica a necessidade de reposição, a sua efetivação e a venda ao consumidor final, representa ganhos importantes para o fluxo de caixa.

Exemplo de como a automação é essencial para produtividade e maior eficiência encontra-se nos estabelecimentos varejistas, nos quais as cadeias de abastecimento se relacionam de modo direto com o consumidor final. A manutenção de operações rentáveis requer uma tomada de decisão imediata e freqüente, envolvendo grande número de produtos e altas somas. É essencial, portanto, a disponibilidade de informações precisas e instantâneas. Sem isso, é quase inviável manter foco total no negócio e ter o tempo adequado para assuntos estratégicos, como a busca redobrada de clientes e o esforço mul tiplicado em marketing.

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A Crise Mundial e os projetos de Tecnologia

Por Roberto Dariva - 11/2/2009

A crise mundial começou através da venda em cascata de hipotecas (financiamento de imóveis) nos EUA, principalmente porque o crédito era tão fácil que qualquer pessoa conseguia financiar uma imóvel, mesmo as que não tinham renda comprovada para pagar. Uma empresa financiava vários imóveis e depois vendia a carteira para outra que vendia para outra e depois para outra, que percebia que os ativos da carteira estavam podres, ou seja, que não conseguiria obter o dinheiro financiado de volta. Foi assim que o sistema financeiro entrou em colapso.

Aquela velha máxima de que em época de crise, enquanto alguns choram outros fabricam lenços, novamente volta a fazer sentido. A crise mundial não é brincadeira e ainda vai trazer muitas surpresas desagradáveis para quase todos, mas trará muitas oportunidades também.

O primeiro fator positivo do ponto de vista de gestão é que as empresas estão desesperadamente melhorando seus processos, o lado ruim disso é que está crescendo o desemprego e as demissões em larga escala. A melhora de processos oferece oportunidades para empresas de processos de negócio e de tecnologia. A busca pela redução de custos está ainda mais intensa que nos anos anteriores e a "weblização", se ainda não foi totalmente explorada, deve ser. Mas a grande oportunidade está na mobilização de processos. Se os colaboradores de uma determinada empresa já possuem um smartphone com e-mail móvel por que ainda não possuem sistemas de aprovação móvel?

O segundo ponto a se destacar é a questão da retenção ou falta de verba para investimento em projetos. Se um determinado projeto trará redução de custos ou melhora de processos é fundamental que não pare ou seja abortado. Para isso existem maneiras para viabilizar esse tipo de projeto, vou citar duas delas que estamos explorando na Navita:

1) A primeira, que é naturalmente um reflexo da crise, é o aumento da procura de novos clientes pela nossa ferramenta para portais e intranets, o Navita portal, por exemplo. Por que isso ta acontecendo? Por que empresas que antes da crise comprariam ferramentas concorrentes de empresas multinacionais, precificadas em dólar (que também aumentou muito em relação ao real), estão buscando produtos equivalentes tecnicamente, mas com valores mais atraentes. Afinal, o cambio para empresas nacionais continua 1 pra 1; ou seja R$ 1,00 continua valendo R$ 1,00.

2) O segundo exemplo envolve alternativas interessantes de financiamento de projetos. Novamente na Navita passamos a explorar a parceria com o cartão BNDES, através do qual nossos clientes podem financiar projetos a taxas de juros baixíssimas em até 24 vezes, viabilizando projetos que trarão retorno a curto ou médio prazo. Alguns retornos diretos obtidos com projetos são maiores que as primeiras mensalidades do custo do projeto e se contabilizarmos o retorno indireto o projeto fica ainda mais atraente.

Em épocas de crise a tentação pela busca de preços muito baixos é um risco que deve ser muito bem avaliado. Várias empresas de tecnologia que não eram financeiramente estáveis antes da crise entrarão em desespero e passarão a praticar valores que não cobrirão se quer seus custos, levando-as à falência. E esse é o risco principal que os clientes devem avaliar e não podem correr. Ninguém consegue fazer mágica, se um valor estiver muito reduzido, questione, pois seu fornecedor pode morrer no meio do seu projeto ou alocar um grupo de estagiários para lhe entregar uma "bola quadrada".

Em suma, empresas inteligentes superarão a crise e sairão dela com melhor otimização e maior competitividade que seus concorrentes. Para isso o primeiro ponto é reavaliar seus projetos e separá-los em grupos de prioridades. Depois avalie o melhor custo x beneficio com o menor risco ou com risco gerenciável e então encontre maneiras financeiras de viabilizar seus projetos. Aproveite a oportunidade da crise para fortalecer seu posicionamento de mercado. 

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Mobilidade para as empresas - Infra-Estrurura

Por Rafael Magalhães 22/10/ 2008

O Forum Mobile + apresenta ao mercado corporativo estratégias e visões de futuro para a mobilidade total dentro das empresas. Questões de segurança e dificuldade em acompanhar as inovações estão entre os desafios a serem enfrentados.

Abrindo o primeiro painel do evento, Wagner Mancini, diretor de marketing e produtos da Galileo, mostrou números de pesquisas que revelam o forte crescimento do segmento nas empresas e falou sobre a maneira de pensar dessas companhias. "As empresas têm que pensar no que elas querem em mobilidade para os próximos anos. Essa é a visão que devem ter", explicou. Segundo dados do IDC, no ano passado, 64% das empresas já utilizavam alguma solução de mobilidade e outras 30% fariam isso dentro des seis meses a um ano. "Não podemos esquecer que a mobilidade começa já com o notebook. Já é previsto que esse ano as vendas nos EUA desses aparelhos superem pela primeira vez a venda de desktops", contou Mancini. A preocupação com segurança também foi abordada, uma vez que o funcionário poderá ter na palma da mão preciosas informações da empresa, uma vez que celulares por muitas vezes são perdidos. "É preciso que as empresas invistam também em segurança e backup remoto desses aparelhos. Informações cruciais podem ser acessadas de forma perigosa, caso haja algum problema do tipo", completou Mancini, que lembrou que antigamente, "as decisões corporativas sobre mobilidade eram tomadas pelo departamento de compras, hoje é o departamenteo de TI que cuida disso. Está tudo muito mais complexo".

A constante troca de aparelhos celulares e smartphones pelas empresas e seus executivos também é algo a que se deve atentar. Cristiano Oliveira, diretor de tecnologia da Spring Wireless, disse que essa troca faz com que o setor de TI trabalhe sempre mais, precisando alterar e atualizar sistemas a todo momento, e isso tem seu preço. "O custo em mobilidade está muito mais atrelado ao custo do ciclo de vida da solução utilizada, do que com o custo da aquisição", pontuou. Também utilizando números de órgãos internacionais, Oliveira fez uma observação: "Nas empresas, em médio e longo prazo, há a perspectiva que os gastos com celulares ultrapasse os gastos com telefonia fixa".

No segundo painel do dia, Luciano Campos, gerente nacional de soluções da TIM, apresentou as estratégias que a operadora utiliza para fomentar o mercado consumidor, com atenção especial ao case da empresa com os Laboratórios Medley. "Em oito meses, após a Medley utilizar nossa solução mobile, o setor de vendas deu um salto de R$ 330 mil para R$ 2 milhões", contou o executivo. O gerente de soluções móveis da Microsoft para a América Latina, Júlio Ramos, deu a opinião da empresa em relação aos future phones, os aparelhos entre os celulares básicos e os smartphones. " Esse tipo de aparelho está fadado a morrer, graças à queda no preço dos smartphones e aos hardwares dos future phones estarem cada vez mais semelhantes aos dos smartphones", explicou Ramos. João Moretti, diretor geral da Mobile People, fez outro comentário bastante profundo sobre os valores pagos por pacotes de dados, hoje em dia. "Acredito que vamos pagar, no futuro, a mesma coisa que pagamos pela conta de água, quando o assunto for dados. Pagaremos o quanto utilizarmos, sem pacotes 'fechados', mas flexíveis". Ainda sobre esse assunto, Júlio Ramos opina: " Creio que daqui há alguns anos, a médio prazo, as operadores terão controle total sobre o que é oferecido pelos aparelhos mobile existentes".

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Mobilidade e Força de Venda: Vamos fazer um projeto consistente?

Por Juan Alexandre Caetano dos Santos 01/06/2006


Com o estágio atual da tecnologia móvel que temos no Brasil, somada as ofertas de soluções para automação da força de vendas, há uma grande confusão de onde começa a mobilidade (tecnologia wireless) onde termina hardware, software e operadora. Na verdade, o que é um projeto de automação da força de vendas consistente?
É bem verdade que esses princípios tecnológicos são fundamentais para que um projeto de automação da força de vendas tenha êxito. Ter um vendedor externo ou consultor técnico na rua e com autonomia para fazer seu trabalho e depois enviar a venda ou os dados 'pelo ar' para um banco de dados é um ganho concreto de produtividade, para o agente na rua e para a equipe interna, que pode se dedicar a outras atividades.

Contudo, para cada etapa deste processo de automação é importante termos total clareza sobre qual é exatamente o papel que as diferentes fases da tecnologia têm no projeto.Vamos começar a falar sobre mobilidade, quesito fundamental em um projeto de automação, pelo seu aspecto inovador. Os avanços da chamada computação móvel, com o aumento dos dispositivos de diferentes formatos e capacidades, suportada pela criação e o constante desenvolvimento das redes sem fio e da telefonia celular, colocam as empresas diante de um novo patamar de negócios.Afinal, é muito tentador levar a informação para 'qualquer lugar' e 'a qualquer momento'. Só que para ter acesso a esse mundo móvel, é necessário contar com os populares dispositivos (notebooks, laptops, handhelds) que permitem o acesso a uma conexão Wireless (radiofreqüência, infra-ver melho, microondas ou laser). Os saudosistas devem se lembrar dos primeiros e pesados dispositivos móveis. Já imaginou se um vendedor tivesse que carregar um aparelho 'móvel' de 12 quilos!?!?!.

Hoje, temos uma larga oferta de modernos handheld e PDA (Personal Digital Assistant). Alguns aspectos devem ser observados na hora da escolha do dispositivo, por exemplo, os limites físicos de hardware, pois eles garantem uma melhor'portabilidade', capacidade de processamento, autonomia de energia, entre outros.Uma equação balanceada na escolha do aparelho móvel vai garantir uma melhor performance do software de automação da força de vendas. Mas não é só isso.Existem no mercado hoje várias soluções de software que funcionam no sistema x, y, z...com CRM, gráficos, interação com ERP...enfim, o que não falta é solução para os diversos dispositivos móveis. Evidente, a solução em si não é mais o diferencial hoje para que o projeto se destaque, pois é necessário observar outras características no momento da escolha do parceiro, como o nível de interação com o CRM/ERP da empresa que essa solução possibilita ou não.Então, qual o foco devemos dar na elaboração de um projeto de automação de força de vendas ou outra aplicação móvel?

É na tecnologia? PDA com celular integrado ou com Bluetooth?? PDA 'X' que roda o sistema operacional 'y' ou PDA 'X' que roda os sistemas 'H'? Um caminho é procurar um parceiro que forneça o escopo mais abrangente possível, ou seja, que entregue 'quase tudo', desde a solução - tecnologia - até o suporte, principalmente, o suporte! Quem tem ou já teve um projeto de automação sabe a dor de cabe ça que é resolver os problemas 'técnicos' com as operadoras, ou a substituição de aparelho...

Quem contrata um parceiro ou uma solução deve ter em mente que a área de atuação do contratado é no projeto e no suporte tecnológico. A parte do cliente - o contratante - é estar focado no 'core' do negócio da empresa, na estratégia onde a mobilidade estará inserida. Vender o software, acompanhar a implantação da ferramenta já não é mais diferencial hoje, para quem deseja que a mobilidade agre gue valor ao negócio.Um pacote consistente de serviços, com atenção especial para o suporte, isto sim, é o diferencial.A tecnologia muda, os aparelhos se renovam, mas no final, quem prestar e se pre ocupar em ter o melhor serviço na cadeia ou no processo todo, não só na ponta, é quem vai sempre sair na frente e conquistar novos negócios.

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Os efeitos da Automação do ponto-de-vista nas Vendas e no lucro

Por Wolney Betiol 31/07/2008

Faz mais de 15 anos que estamos verificando o uso de equipamentos e softwares nas lojas com a finalidade de capturar dados no Ponto de Venda (PDV). Estas informações disparam ações nos estoques (gestão de estoques) e trazem uma infinidade de informações sobre o perfil do cliente (gestão do cliente).
Sempre ficam algumas dúvidas se a adoção destas tecnologias realmente leva ao aumento da eficiência do negócio. Eficiência esta que é traduzida no aumento das vendas, na redução de gastos e na elevação da margem que proporciona crescimento nos lucros das operações.
A obrigatoriedade do uso do Emissor de Cupom Fiscal (ECF), instituída em 1998, forçou uma corrida à implantação de sistemas de automação comercial, gerando uma demanda forçada pela automação do PDV, demanda essa que nem sempre foi buscada com vista no aumento da eficiência do negócio.

Por outro lado, muitos dos empresários do varejo, em especial o pequeno e médio, vêm relutando à adoção da automação do PDV. Infelizmente temos poucos dados estruturados no Brasil que mostram o quanto as empresas estão ou não automatizadas e, mas importante, o quanto os empreendimentos que se automatizaram realmente tiveram de benefícios reais. Na falta de dados brasileiros, vamos utilizar dados do varejo americano, notadamente um dos mais desenvolvidos no mundo.
De acordo com a "National Retail Association", as lojas que automatizaram o PDV obtiveram em média 16% de aumento nas vendas, com algumas lojas, atingindo até 23%. Esses resultados foram obtidos apenas com a adoção dos terminais PDV, quando as empresas investiram em sistemas de gestão de estoques e de clientes, o crescimento nas vendas foi ainda mais significativo.

Em termos de economia pela redução dos gastos, os resultados são também surpreendentes: em média 13% na automação do PDV, 14,3% na utilização de sistemas de gestão de estoques e 15,7% na implantação eficiente de sistemas de gestão de clientes. A tabela acima apresenta um quadro-resumo com dados muito significativos a respeito dos impactos positivos da adoção da automação em uma loja. Estes resultados foram obtidos após seis meses de uso intensivo dos sistemas.
Um fato importante a ser observado é a relação entre o ganho e o uso adequado e completo dos recursos oferecidos pela tecnologia. Este fato traz um indicador extremante significativo, que é o componente treinamento, ou seja, não adianta investir na aquisição de equipamentos e sistemas se o gerente e os operadores não forem treinados adequadamente (estudos indicam que, para o uso eficiente, os gerentes devem receber 40 horas e os operadores 20 horas de treinamento no ato da implantação de um novo sistema).

No Brasil, os fornecedores de sistemas de automação alcançaram um alto grau de qualificação no domínio da tecnologia, nivelando-se ao que há de melhor na indústria mundial. Hoje, têm todas as condições favoráveis para atender às necessidades das empresas de varejo com soluções de automação, não apenas no cumprimento de exigências fiscais, mas também como um forte aliado em busca de uma melhor gestão do negócio. Desta forma, pode-se afirmar que os ganhos obtidos no mercado americano podem perfeitamente ser reproduzidos no Brasil.

De fato, é o que a Afrac vem percebendo. Os empresários que adotam as tecnologias corretas para automação e gestão das suas lojas estão obtendo ganhos muitas vezes maiores aos apresentados acima. Em especial, os pequenos e médios lojistas têm reduzidos as despesas de pessoal de forma substancial, pois a automação permite a redução do número de funcionários da loja. Como a despesa de pessoal é muito significativa na determinação da margem bruta neste porte de estabelecimento, os ganhos na lucratividade são rapidamente percebidos.

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